Agora que o ano de 2015 finalmente chegou, que tal começar com o pé direito, poupando e fazendo seu dinheiro render mais? Para que isso aconteça, é preciso ter bastante disciplina, informação e, acima de tudo, determinação! E nós podemos ajudá-lo nessa tarefa, oferecendo algumas dicas super valiosas sobre como guardar dinheiro de forma mais inteligente, ou seja, investindo com consciência! Ficou curioso? Então confira agora mesmo nossas recomendações e chegue ao final do ano com muito mais dinheiro no bolso:

Como começar a poupar?

O primeiro passo para começar a poupar é definir um orçamento. Quanto você pode guardar por mês? Analise suas contas, colocando tudo na ponta do lápis, e verifique qual é seu limite para poupar. Se possível, pense em fazer alguns sacrifícios, como adiar a troca do carro e encurtar aquela viagem no meio do ano, por exemplo.

Uma dica para que esse dinheiro não seja utilizado para outras finalidades até o final do mês é investi-lo assim que ele for recebido. Dessa forma, você só gasta pelo resto do mês o que restou, ficando com um orçamento fixo. Assim, crie metas reais de economia a cada mês. E lembre-se de que seguir esse planejamento é fundamental para atingir seus objetivos até o final do ano!

Alguns aplicativos para tablets e smartphones podem ajudá-lo bastante na organização de seu orçamento. Apps como o Guia Bolso e o Minhas Despesas são alguns ótimos exemplos de ferramentas que você pode utilizar para sistematizar seus gastos, créditos e metas com muito mais facilidade. Faça o teste e veja qual funciona melhor para você!

Quais os primeiros passos para começar a investir?

Para começar a investir, procure, a princípio, ler mais sobre o tema, inteirando-se das notícias do mercado financeiro — o jornal Valor Econômico e a seção de economia da Folha de São Paulo são boas opções iniciais, por exemplo. Além disso, as dicas de um consultor de finanças pessoais podem ser extremamente valiosas para seus investimentos, já que esses profissionais são especialmente capacitados para ajudar na reorganização de suas finanças, escolhendo os investimentos que mais se adequam a seu perfil.

Provavelmente eles vão lembrá-lo, por exemplo, de que a poupança definitivamente não é a opção de investimento mais rentável, apesar de extremamente segura, e apresentarão opções igualmente seguras, mas que proporcionam um rendimento muito maior. Se esse profissional gabaritado demonstra que o mesmo dinheiro pode ser investido em A, que quase só o mantém, e em B, que duplica o montante inicial no mesmo tempo, claro que não haverá dúvidas quanto ao destino dessa quantia, certo?

Mas qual seria seu perfil como investidor? Você tem medo das flutuações do mercado financeiro ou lida bem com os riscos dessas oscilações? Prefere investimentos a longo ou curto prazo? As respostas para essas perguntas já indicam suas características como investidor, o que é essencial para identificar a melhor forma de guardar seu dinheiro.

Quais os tipos de investimento mais comuns para iniciantes?

Como você já sabe que algumas formas de investimento mais tradicionais, como a poupança, não são rentáveis no atual cenário financeiro, procure mais informações — pela internet, com seu gerente de conta no banco ou com um consultor de confiança — sobre opções como fundos de investimento, CDB, títulos do tesouro e ações.

Esses investimentos variam muito de acordo com sua rentabilidade, com as formas de incidência de imposto, as taxas administrativas e a carência mínima para resgates, por isso é importante verificar todas essas informações antes de tomar qualquer decisão definitiva em relação a onde efetivamente alocar seus ativos.

Como acompanho meus rendimentos?

Cada investimento tem uma forma de acompanhamento distinta. Assim, se você investiu por meio de seu gerente de banco, a maioria dessas informações — sobre rendimento diário, deduções fiscais, taxas de manutenção e assim por diante — estará disponível no internet banking, de forma atualizada.

Além disso, jornais e sites sobre finanças podem ser boas — e rápidas — fontes de informação sobre as respectivas valorizações e desvalorizações de determinadas áreas do mercado e taxas de juros, por exemplo. Na dúvida, sempre procure seu consultor financeiro a fim de esclarecer seus questionamentos!

Agora que já conhece as premissas básicas para se tornar um pequeno investidor, que tal começar a poupar agora, logo no início do ano? Ainda está em tempo de fazer um ótimo investimento! Comente aqui e compartilhe seus planos e suas impressões conosco!