Reportagem recente do jornal Valor Econômico indicou os melhores bancos para pequenos investidores. A pesquisa, realizada pela Fundação Getúlio Vargas, classifica os grandes bancos nacionais em diversas categorias, tais como “o melhor para fundos multimercados”, “o melhor para investir em ações”, “o melhor para renda fixa”, etc.

Apesar de bem escrita e fundamentada por uma respeitada instituição, o que a reportagem falha em pontuar são os motivos pelos quais você deveria investir num banco de varejo em primeiro lugar. Ao analisar os rankings, tem-se a impressão de que só existem 6 bancos no país e que os pontos que têm que ser buscados na escolha são custo do pacote ou qualidade do atendimento.

Mas você sabia que existem mais de 100 bancos hoje no Brasil? Fora daqueles mais conhecidos, onde provavelmente temos nossas contas-correntes, existe um mundo de possibilidade mais atrativas para todos os tamanhos de carteira. Os bancos de investimentos, que compõem a imensa maioria dos bancos existentes, precisam ofertar melhores taxas de retorno nos seus CDBs para atrair os investidores e, portanto, são ótima alternativa aos bancos de varejo. O risco é minimizado pela presença do Fundo Garantidor de Crédito ou, para clientes da WG Finanças Pessoais, por uma análise rigorosa da situação destes bancos.

Por outro lado, por mais que fatores como qualidade do atendimento sejam importantes, não são eles que vão garantir que você vai atingir seus objetivos financeiros de longo prazo. Seu gerente pode até ser seu amigo e ótima pessoa, mas dificilmente ele poderá oferecer o melhor retorno para o seu dinheiro porque está limitado aos produtos financeiros que a instituição dele vende.

Então, no momento de investir, saiba que é possível obter rendimentos menores com baixa exposição a risco e ter um planejador financeiro é o caminho mais fácil e confiável para ter acesso a eles.

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